Este artigo busca recuperar alguns dos significados atribuídos pelos contemporâneos do final do século XIX às relações de trabalho estabelecidas entre patrões/senhores e empregados/escravos domésticos no mundo do trabalho na cidade do Rio de Janeiro. E ao mesmo tempo procura estabelecer um diálogo entre tais sentidos de época e os entendimentos formulados para esta questão por alguns historiadores que se dedicaram ao estudo do trabalho doméstico na história do Brasil no Oitocentos.
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