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Seleção Social nos Projetos de Colonização Privados: entre a necessidade e dispensabilidade de migrantes

    1. [1] Ministério de Desenvolvimento Agrário
  • Localización: Territórios e Fronteiras, ISSN-e 1984-9036, Vol. 3, Nº. 2, 2010 (Ejemplar dedicado a: Dissê Temático: "História Ambiental da Amazônia"), págs. 228-249
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este artigo trata da seleção social dos agricultores em projetos de ocupação conduzidos por empresas colonizadoras privadas. Em cada momento histórico, os agentes da colonização desencadeiam estratégias para compor o grupo de famílias de agricultores para ocupar as novas áreas, estabelecendo um tipo desejado e indesejado na formação e condução dos projetos. No início do século XX no Rio Grande do Sul foram construídos os primeiros projetos de ocupação conduzidos por empresas privadas e posteriormente, estas bases foram utilizadas nas ocupações do oeste catarinense, oeste do Paraná, leste do Paraguai e recentemente no norte do Mato Grosso. O deslocamento para dentro e para fora dos projetos de colonização é seletivo e instaura sobre os migrantes, uma visão utilitarista, estabelecendo critérios de necessidade ou dispensabilidade dos mesmos no desenvolvimento dos projetos.


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