Nosso objetivo neste artigo é, em primeiro lugar, delinear as principais características epistemológicas do que se convencionou chamar a Nova História Econômica, ou simplesmente cliometria, a partir do trabalho pioneiro de Robert Fogel sobre o impacto econômico das ferrovias nos Estados Unidos ao final do século XIX. Em segundo lugar, buscamos discutir se os estudos cliométricos devem ser enquadrados no rol das pesquisas históricas, ou seria mais admissível concebê-los enquanto um tipo de estudo econômico aplicado aos temas da História.
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