Neste artigo discute-se a importância histórica de uma receita jesuítica, considerada uma das melhores de sua época, utilizada amplamente noséculo XVIII. O conhecimento empírico dos indígenas brasileiros sobre as plantas medicinais é contrastado com o dos padres da Companhia de Jesus. Analisam-se aspectos referentes aos simples constantes da Triaga Brasilica, que, grandiosa em utilidades e fama, permanece ainda misteriosa aos olhos diacrônicos da modernidade.
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