This article is an essay about the different types of love affectivity developed in Classical Antiquity and used throughout the Medieval Period. It aims to conclude that affections are not innate to Creation (divine or human). They appear as a pandemic pathology contracted during life, sustained in several periods of history and literature. Only an appropriate philosophy may overcome that lovesickness and help positively face the affections.
na Antiguidade Clássica e aproveitados no Período Medieval. Propõe-se concluir que o afecto não é algo inerente à Criação (divina ou humana). Aliás, manifesta-se como uma patologia pandémica adquirida durante a vida, que se manteve em vários períodos históricos. Só uma filosofia adequada permitirá ultrapassar a enfermidade amorosa e encarar a afeição como algo de nobilitante.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados