O artigo realiza uma análise melopoética da canção “Ouro de tolo”, de Raul Seixas, buscando avaliar a coerência interna de seus elementos temáticos e formais no âmbito dos impasses existenciais e ideológicos que alimentaram a vida e a obra do cantor e compositor brasileiro. Com esse objetivo, esboçamos uma aproximação com outras canções de Raul, principalmente “Metamorfose ambulante”, valendo-nos ainda de diversos elementos apresentados no documentário Raul: o início, o fim e o meio, de Walter Carvalho.
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