Com o presente trabalho pretende-se demonstrar como o imaginário da crise actual suscita atitudes e comportamentos de �submissão� perante lógicas de dominação naturalmente aceites. Explicita-se como simulacros mediatizados suscitam a inevitabilidade de um pensamento único e que a submissão a essa inevitabilidade desvirtua a própria ideia de crise. E, finalmente, como uma crise poderia constituir oportunidade e sentido de futuro.
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