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Resumen de Relación entre esquemas inadaptativos, distorsiones cognitivas y síntomas de ludopatía en jugadores de casinos

Marly Johana Bahamón Muñetón

  • español

    Objetivo. Identificar las relaciones existentes entre esquemas inadaptativos, distorsiones cognitivas y síntomas de ludopatía en 27 jugadores asiduos de casinos en la ciudad de Pereira. Método. Se empleó un enfoque cuantitativo con diseño correlacional, en el cual se aplicó el cuestionario de juego patológico de South Oaks (SOGS; Lesieur y Blume, 1987; validación española de Echeburúa, Báez, Fernández-Montalvo y Páez, 1994), el Young Schema Questionnaire Long Form - Second edition (validado en población colombiana por Castrillón et al., 2005) y el inventario de pensamientos automáticos (Ruiz y Luján, 1991) para la identificación de distorsiones cognitivas. Resultados. Se encontró que el 66% de los participantes cumplían con los criterios de ludopatía, siendo sus distorsiones cognitivas más frecuentes el filtraje, visión catastrófica, falacia de control, falacia de cambio, falacia del deber ser, falacia del tener razón y falacia de recompensa divina. Por su parte, los esquemas con mayor representación fueron desconfianza/abuso, vulnerabilidad al daño, derecho/ grandiosidad e insuficiente autocontrol. Por otro lado, se hallaron correlaciones significativas entre síntomas de ludopatía y esquema de abandono (r = 0.40, p = 0.03), distorsiones en falacia de control (r = 0.63, p = 0.0), falacia del deber ser (r = 0.39, p = 0.04), y falacia del tener razón (r = 0.472, p = 0.01). Conclusión. Es posible establecer que la presencia de esquemas y distorsiones cognitivas en ludópatas se presenta de manera similar en jugadores asiduos, diferenciándose en el nivel de intensidad, lo cual evidencia mayor flexibilidad en los participantes que no alcanzan puntajes altos en síntomas de ludopatía.

  • English

    Objective. To identify the relationships between maladaptive schemas, cognitive distortions and symptoms of pathological gambling in 27 regular casino players in the city of Pereira. Method. We employed a correlational design quantitative approach, in which the South Oaks Pathological Gambling (SOGS, Lesieur and Blume, 1987) questionnaire, the Spanish validation of Echeburúa, Baez, Fernández-Montalvo and Paez, 1994), the Young Schema Questionnaire Long Form - Second Edition (Colombian population validated by Castrillon et al., 2005) and the inventory of automatic thoughts (Ruiz and Luján, 1991), were used for identifying cognitive distortions. Results. It was found that 66% of the participants met the criteria for pathological gambling, the most frequent cognitive distortions being filtering, catastrophic vision, control fallacy, fallacy of change, "must be" fallacy, "being right" fallacy and divine reward. Meanwhile, schemes most represented were those of mistrust / abuse, vulnerability to harm, right / grandiosity and insufficient self-control. Furthermore, significant correlations were found between symptoms of pathological gambling and abandonment schema (r = 0.40, p = 0.03), fallacy distortion control (r = 0.63, p = 0.0) should (r = 0.39, p = 0.04 ), and being right (r = 0.472, p = .01). Conclusion. It is possible to establish that the presence of schemas and cognitive distortions in pathological gamblers is presented similarly in regular players, differing in the level of intensity, which shows greater flexibility in participants who do not achieve high scores on symptoms of pathological gambling.

  • português

    Escopo. Identificar as relações existentes entre esquemas inadaptativos, distorções cognitivas e sintomas de adição ao jogo em 27 jogadores assíduos de casinos na cidade de Pereira. Metodologia. Foi empregado um enfoque quantitativo com desenho correlacional, no qual foi aplicado o questionário de jogo patológico de South Oaks (SOGS; Lesieur e Blume, 1987; validação espanhola de Echeburúa, Baéz, Fernández-Montalvo e Páez, 1994), o Young Schema Questionanaire Long Form- Second Edition (validado em população colombiana por Castrillón et al., 2005) e o inventário de pensamentos automáticas (Ruiz e Luján, 1991) para a identificação de distorções cognitivas. Resultados. Foi achado que o 66% dos participantes cumpriam com os critérios de adição ao jogo, sendo suas distorções cognitivas mais frequentes a filtragem, visão catastrófica, falácia de controle, falácia de mudança, falácia do dever ser, falácia do ter a razão e falácia de recompensa divina. Por sua parte, os esquemas com maior representação foram desconfiança/abuso, vulnerabilidade ao dano, direito/ grandiosidade e insuficiente autocontrole. Por outro lado, foram achadas correlações significativas entre sintomas de adição ao jogo e esquema de abandono (r = 0.40, p = 0.03), distorções em falácia de controle (r = 0.472, p = 0.00) falácia do dever ser (r = 0.39, p = 0.04), e falácia de ter a razão (r = 0.472, p = 0.01).

    Conclusão. É possível estabelecer que a presença de esquemas e distorções cognitivas em adictos ao jogo presenta-se de jeito similar em jogadores assíduos, se diferençando no nível de intensidade, o qual evidencia maior flexibilidade nos participantes que não alcançaram contagem altas nos sintomas de adição ao jogo.


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