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Consumo alimentar e níveis plasmáticos de vitaminas antioxidantes em crianças e adolescentes obesos com e sem doença hepática gordurosa não alcoólica

  • Autores: F.V. Ued, F.C.S. Cruz, S.A.B. Luz, G.V. Portari, Â.R.L. Maluf, V.R.S. Weffort
  • Localización: Nutrición clínica y dietética hospitalaria, ISSN 0211-6057, Vol. 34, Nº. 1, 2014, págs. 56-66
  • Idioma: portugués
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    • Objetivo: Comparar o consumo alimentar e os níveis séricos de vitaminas antioxidantes entre crianças e adolescentes obesos com e sem doença hepática gordurosa não alcoólica. Métodos: Estudo transversal observacional, composto por 37 crianças e adolescentes obesos atendidos em primeira consulta em um Ambulatório de Pediatria de um Hospital Universitário do interior de Minas Gerais, Brasil. Os indivíduos foram divididos em dois grupos após exame de ultrassonografia, sendo um grupo composto por crianças obesas com esteatose, e outro por crianças obesas sem a doença. Os grupos foram comparados quanto a parâmetros antropométricos, bioquímicos e de consumo alimentar. Verificou-se também o risco de determinada alteração nos referidos parâmetros significar maior chance para desenvolvimento de esteatose hepática. Resultados: O grupo de obesos com esteatose apresentou menor ingestão dietética das vitaminas antioxidantes A, C e E, e redução dos níveis séricos de betacaroteno e alfa tocoferol, quando comparado ao grupo de crianças obesas sem esteatose, contudo, não houve diferença estatística entre os grupos. Somente os níveis séricos de ácido ascórbico apresentaram redução significativa no grupo com esteatose (0,94 mg/dL ± 0,21), em relação ao grupo sem a doença (1,28 mg/dL ± 0,34). As alterações bioquímicas e de consumo alimentar de vitaminas antioxidantes não demonstraram associação significativa com risco de desenvolvimento da doença. Conclusão: Hábitos alimentares de crianças obesas com e sem esteatose evidenciam um consumo deficiente de vitaminas antioxidantes, aliado a reduções nos níveis séricos. Essas alterações ainda não podem ser consideradas fatores de risco para desenvolvimento da doença, mas sugerem maior cuidado nutricional para evitar a progressão da esteatose simples para esteato hepatite e cirrose hepática. A intervenção no estilo de vida se faz necessária, além de novos estudos visando um correto planejamento dietoterápico.


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