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O corpo e o movimento como matrizes de criação e conhecimento: paralelos entre a poiésis grega e o vitalismo schopenhauriano

  • Autores: Odilon José Roble, Marina Souza Lobo Guzzo, Conrado Augusto Gândara Federici, Vinícius Demarchi Silva Terra
  • Localización: Movimento: revista da Escola de Educação Física, ISSN 0104-754X, Vol. 18, Nº. 2, 2012, págs. 297-313
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Esse artigo apresenta uma reflexão sobre o corpo e sua relação com o conhecimento tendo como ponto de partida a epistemologia aristotélica, mais especificamente, a distinção entre Theoria, Práxis e Poiésis. As ciências teoréticas foram consideradas, pelo próprio Aristóteles, como as de mais elevado valor. Também as ciências práticas tiveram seu posterior reconhecimento, sobretudo, pelo desenvolvimento científico moderno. Já as ciências poiéticas parecem representar uma possibilidade epistemológica pouco reconhecida pela tradição do pensamento ocidental, sendo relegadas à condição de supérfluas. Em um primeiro momento desse texto buscamos identificar alguns limites da tradição pós aristotélica fundamentada nesses conceitos e que apresentam relação com a educação do corpo. Nesse esforço detectamos, por um lado, um modelo fortemente marcado pela redução racionalista da causalidade, e por outro, uma amplitude mal explorada do conceito de Kínesis (movimento).

      Com base em uma metodologia filosófica-conceitual buscamos apresentar perspectivas para a constituição de novos olhares sobre essa temática, talvez mais capazes de considerar a poiésis como suporte epistemológico para os saberes sobre o corpo e o movimento. Para tanto, encontramos amparo, sobretudo, a partir do suporte de filosofias vitalistas como a de Arthur Schopenhauer.


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