With this work we try to analyse the agglomeration process in the Portuguese regions, using the New Economic Geography models. In these models the base idea is that where has increasing returns to scale in the manufactured industry and low transport costs, there is agglomeration. For that, this study was structured in five parts. In the first part is made an abbreviation introduction, where are referred some theoretical contributions related with the areas of the agglomeration, that are usually associated to the New Economic Geography; in the second part are presented the theoretical foundations of the New Economic Geography models; in the third part are examined the considered statistical data, obtained in the data base Regio (2000) of the Eurostat statistics, for the period from 1987 to 1994, and in the Regional Accounts (2003) of INE, for the period from 1995 to 1999; in the fourth are exhibited the estimates effectuated; and in the fifth part are enunciated the main conclusions obtained with the realization of this work. Of referring, as summary conclusion, that with this work the existence of increasing returns to scale and low transport cost, in the Portuguese regions, was proven and as such the existence of agglomeration in Portugal.
Neste trabalho procura-se analisar o processo de aglomeração nas regiões portuguesas, utilizando os modelos da Nova Geografia Económica. Nestes modelos a ideia base é que onde há rendimentos crescentes à escala e baixos custos de transporte, há aglomeração. Com o objectivo de confirmar a existência de rendimentos crescentes à escala e de baixos custos de transporte, em Portugal, estruturou-se este estudo em cinco partes. Na primeira parte faz-se uma breve introdução, onde são referidas algumas contribuições teóricas, relacionadas com as áreas da aglomeração que geralmente estão associadas à Nova Geografia Económica; na segunda parte são apresentados os fundamentos teóricos dos modelos da Nova Geografia Económica; na terceira parte são examinados os dados estatísticos considerados, obtidos na base de dados Regio (2000) das estatísticas do Eurostat, para o período de 1987 a 1994 e nas Contas Regionais (2003) do INE, para o período de 1995 a 1999; na quarta parte são exibidas as estimações realizadas com formas reduzidas não lineares dos modelos referidos anteriormente; e na quinta parte são enunciadas as principais ilações obtidas com a realização deste trabalho. De referir, como conclusão sumária, que com este trabalho provou-se a existência de baixos custos de transporte e de rendimentos crescentes à escala nas regiões portuguesas e como tal a existência de aglomeração regional em Portugal.
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