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Movimentos sociais em Timor

  • Autores: Marinús Pires de Lima, Nuno Nunes
  • Localización: A questão social no novo milénio, 2004, pág. 73
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • "Quando o povo timorense estava a sofrer, os portugueses sofreram connosco" (Xanana Gusmão) A busca das razões por que os acontecimentos pós-referendo em Timor despoletaram tamanha movimentação social, constituiu a inquietude sociológica que deu origem a este estudo.

      Analisam-se os comportamentos colectivos ocorridos quer em Timor, quer em Portugal, com atenção particular ao período de 1999.

      São sucessivamente abordados os seguintes pontos: a situação em Timor antes do massacre de Santa Cruz; a internacionalização do problema e o nascimento do movimento no cenário global; a identidade e a resistência em Timor; os movimentos sociais em Portugal - a resposta aos acontecimentos pós-referendo; Timor, um movimento de globalização contra-hegemónica.

      A acção em Portugal compreende-se enquadrando-a no domínio nacional e internacional que se desenvolveu contra a repressão da Indonésia. Estamos na presença de uma acção de tipo levantamento nacional, que acontece devido à necessidade de defender a identidade cultural do povo timorense. Este processo foi amplificado e legitimado pelos meios de comunicação de massa. Além da acção das ONG, estudam-se as articulações entre a emoção e a razão, a relevância dos prémios Nobel da Paz, a onda de solidariedade que atravessou diferentes gerações e classes sociais, a Igreja Católica, a acção diplomática na ONU, a importância dos direitos humanos e da luta pela democracia, no processo de globalização. Esta acção pode ser considerada como um movimento de globalização contra-hegemónica. As questões orientadoras incidem sobre os actores, os adversários e os terrenos das acções colectivas.


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