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Resumen de Autonomia versus heteronomia: o princípio da moral em Kant e Levinas

Keberson Bresolin

  • English

    Not only distant in time, Kant and Levinas are distant in their respective proposals for ethics. This work aims to analyze reflexively the moral principles of the two authors in order to introduce students to the fundamental concepts in two of the greatest exponents of ethics. In this way, Kant proposes a morality based on reason (pure practice), free from all inclination sensitive.

    Something foreign to reason cannot found the law.

    Therefore, the only principle of determination of the will is the moral law, in such a way that to be moral is to be rational. Thus, insofar as the maxims of action agree with the moral law � which is expressed in the categorical imperative � has an action with moral value. Levinas, on the other hand, critique to the whole ethical tradition because she had subjugated the other to the interiority self.

    In ethical tradition the other was reduced to �object�, he has become a concept.

    Thus, according to Levinas, ethics is first philosophy, in which it is affirmed that the other interpellates me and I become, therefore, a person in charge for him. Such responsibility is founded even before the subject is constituted as a conscious-self. Soon, the face of the other is a command that requires my responsibility

  • português

    Não apenas distantes no tempo, Kant e Levinas são distantes em suas respectivas propostas de ética. Este trabalho visa a analisar reflexivamente os princípios morais dos dois autores com o intuito de introduzir o acadêmico aos conceitos fundamentais em dois grandes expoentes da ética. Dessa forma, Kant propõe uma moral baseada na razão (pura prática), livre de toda inclinação sensível. Nada alheio à razão pode fundar uma lei. Por conseguinte, o único princípio da determinação da vontade é a lei moral, de forma que ser moral é ser racional. Logo, na medida em que as máximas do agir concordarem com a lei moral expressa no imperativo categórico, tem-se uma ação com valor moral.

    Levinas, por sua vez, faz uma crítica a toda a tradição ética pelo fato de ter subjugado o outro ao eu. Na tradição, o outro foi reduzido a ¿objeto¿, a conceito.

    Por isso, para Levinas, a ética é filosofia primeira, na qual afirma que o outro interpela e causa irrecusavelmente responsabilidade por ele. Tal responsabilidade é fundada antes mesmo do sujeito se constituir como eu consciente. Logo, o rosto do outro é um mandamento que exige minha responsabilidade.


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