Ao longo do tempo, as aproximações técnicas e simbólicas que foram convergindo para o espaço doméstico, desencadearam um somatório de soluções que vieram definir os limites da privacidade e do conforto na habitação. Estas métricas, que configuram a casa, instauraram um procedimento entre habitantes e objectos que determinou a fluência do lugar. O texto aborda os conteúdos tecno-formais do design industrial na construção do ambiente doméstico. Ao eleger como habitat privilegiado a casa, optou-se por enunciar as interacções que se processaram neste lugar, enquadradas na cultura do habitar.
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