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Resumen de Acessibilidades limitadas no espaço metropolitano: o caso dos hindus da Quinta da Vitória

Rita Ávila Cachado

  • Desde os anos 1960 que a Área Metropolitana de Lisboa foi rendilhada de bairros de barracas. Uma parte da fronteira do concelho de Lisboa corresponde à antiga Estrada Militar, onde o crescimento dos bairros de barracas foi mais notado. Muitos estão localizados já nos concelhos limítrofes de Lisboa, mas os quotidianos dos seus moradores movem-se sobretudo para a capital. No entanto, as questões que se relacionam com a sua cidadania resolvem-se nos centros urbanos dos seus concelhos, implicando vários tipos de mobilidade na AML. Os passes sociais, por seu lado, ignoram estas dinâmicas. Parte das populações carenciadas da AML, apesar de viver junto à fronteira de Lisboa-centro, tem de adquirir várias modalidades de passe para preencher as necessidades de mobilidade urbana.

    A Quinta da Vitória, na freguesia da Portela (Loures), onde tenho desenvolvido investigação com a comunidade hindu local, é um desses bairros. Os hindus da Quinta da Vitória dependem dos transportes públicos da AML. Além dos percursos quotidianos associados ao trabalho e à cidadania, realizam trajectos relacionados com a sua rede cultural, visitando familiares e cumprindo rituais próprios do calendário religioso noutras zonas da AML. Nesta comunicação, daremos conta das dificuldades relacionadas com as necessidades de mobilidade urbana desta população e respectivas respostas encontradas.


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