Com uma abordagem essencialmente etnográfica e pela análise de narrativas e reflexões feitas por grupos focais, a reflexividade institucional no âmbito de Equipas de Educação Especial nos anos 80 e 90 (quando as políticas governamentais visavam a expansão do acesso ao sistema educativo e assentavam em discursos sobre a integração educacional e a escola inclusiva) é comparada com a que ocorre em escolas dos ensinos básico e secundário nas condições criadas por uma política governamental que assenta numa definição organizacional da escola pública e visa optimizar, num quadro de restrição orçamental, o controlo social das populações jovens.
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