A presente comunicação procura compreender as causas, processos e dinâmicas sociais fundamentais que resultaram nos protestos verificados um pouco por todo o país contra o encerramento de Maternidades, Serviços de Urgências, alteração dos horários dos SAP�s, ou outras mudanças organizacionais no Serviço Nacional de Saúde (SNS). A análise sociológica exploratória que aqui se apresenta procura focar-se na relação (teórica, problemática e empírica) entre acção institucional e acção colectiva, ou seja, entre a governação, os domínios institucionais da sua actuação, o desempenho dos actores colectivos nos campos profissional da saúde e político, até à formação das identidades colectivas e quadros de interacção actuantes no plano das mobilizações locais.
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