Este artigo procura abordar as questões de género na vivência da doença e na construção identitária dos/as doentes. Pretendemos mostrar que se verifica um processo de erosão biográfica e ruptura com o social, não só no caso dos/as doentes mas também no caso das "cuidadoras". Para tal, utilizamos o exemplo da doença de Machado-Joseph nos Açores, procurando mostrar as graves implicações que a doença tem nas famílias afectadas.
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