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Agressão física e género: o público e o privado

  • Autores: Alba Zaluar
  • Localización: Mundos sociais: saberes e prácticas, 2008, ISBN 978-972-95945-4-0, pág. 147
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Pesquisa domiciliar de vitimização feita em 2006 mostrou que a agressão física tem percentual baixo na cidade do Rio de Janeiro. Nos últimos doze meses, 2% de moradores da cidade com 15 anos e mais foram agredidos fisicamente, e 8,9% agredidos na vida toda. Mas há diferenças nas proporções de agressões entre homens e mulheres, brancos, pardos e pretos, categorias de renda e de escolaridade.

      Este texto focaliza homens e mulheres. A diferenciação se torna mais clara quando se estuda o padrão com que estas agressões acontecem entre os diferentes grupos de idade e de sexo. Entre os homens, os locais predominantes são as ruas do bairro onde moram, as ruas fora deste bairro ou bares e casas noturnas, perfazendo 74% de agressões em locais públicos. Entre as mulheres é a residência da entrevistada, de parentes e vizinhos, somando 57,8% em ambientes domésticos e privados. 77% das mulheres são agredidas por homens; 92% dos homens são agredidos por outros homens. O grau de proximidade com o agressor também é revelador: 70% das mulheres conhecem seus agressores, o que comprova o caráter familiar ou privado das agressões sofridas; 40% dos homens não conhecem seus agressores.


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