O presente estudo é fruto de reflexões desenvolvidas sobre peregrinações em Juazeiro do Norte, no Nordeste do Brasil. Os visitantes são designados "romeiros" e se constituem categoria central na representação de alteridades e identidades no universo quotidiano-religioso da cidade. No encontro entre "romeiros" e "moradores" é construído um cenário de tensões e disputas simbólicas relacionadas à ideia de romaria como devoção ou diversão e que implicam em distintas formas de apropriação do lugar.
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