Relación Madre-hijo, El Amor en el Desarrollo del Cerebro del Bebé: separación Temprana, Patrón de Relaciones y Salud Mental

• Autores: Hilda Botero Cadavid
• Localización: Psicoanálisis: Revista de la Asociación Psicoanalítica Colombiana, ISSN-e 0120-1093, Vol. 24, Nº. 2, 2012, págs. 133-175
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Relação Mãe-Filho, O Amor no Desenvolvimento do Cérebro do Bebê: separação Precoce, Padrão de Relacionamentos e Saúde Mental
  • Mother-child Relationship, Love in the Baby´s Brain Development: early Separation Relational Patterns and Mental Health
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• Resumen
  • español

    El artículo hace énfasis en una propuesta que parte de la base inequívoca de que somos seres integrados e integrales; no existe tal escisión mente-cuerpo. Funcionamos en armonía. Y destaca primordialmente la relación Madre-Hijo como nido amoroso para la edificación de lo más humano del ser. Hace una revisión interesante acerca de esta comprensión desde las neurociencias o mejor, desde el Neuropsicoanálisis.

    La madre participa totalmente en la delicada configuración emocional que plantea el nacimiento de su bebé. Comprender lo vital de estas relaciones tempranas de madre y bebé ayuda a rescatar las herramientas necesarias para la construcción de vínculos humanos seguros y cercanos. Es en esta atmósfera emocional en la que surgen las conexiones cerebrales necesarias, la mentalización adecuada, para que los vínculos sociales, nuestra naturaleza, se hagan posibles mediante la más maravillosa de las emociones: el amor, que no sólo asegura nuestra supervivencia, sino que asegura también que este tránsito por la vida sea satisfactorio, creativo y sentido. Las miradas positivas, son los estímulos más vitales para el crecimiento del cerebro social, emocionalmente inteligente. Cuando el bebé detecta alegría, placer, satisfacción, amor en el rostro de la madre o del padre, sus propios sistemas estarán estimulados hacia este movimiento, su sistema nervioso también despierta, se sacude, goza (A. Schore, l998). El mayor estrés que se puede causar a un bebé durante y después del nacimiento es la Separación de la Madre.

  • português

    O artigo coloca ênfase numa proposta que parte da premissa básica de que somos seres integrados e íntegros: não existe cisão entre o corpo e a mente. Funcionamos em harmonia. E destaca primordialmente a relação Mãe-Filho como sendo um ninho amoroso para a edificação do que há de mais humano no indivíduo. Faz uma interessante revisão deste entendimento a partir das neurociências, ou melhor, a partir da Neuropsicanálise.

    A mãe participa totalmente da delicada configuração emocional que se estabelece por ocasião do nascimento do bebê. Compreender o vital destas relações precoces entre a mãe e o bebê ajuda a resgatar as ferramentas necessárias para a construção dos vínculos sociais, nossa natureza, tornam-se possíveis graças a mais maravilhosa das emoções: o amor que não apenas assegura a nossa sobrevivência, como também assegura que esta passagem pela vida seja satisfatória, criativa e sentida. Os olhares positivos são os estímulos mais vitais para o crescimento do cérebro social, emocionalmente inteligente. Quando o bebê percebe alegria, prazer, satisfação, amor no rosto de sua mãe ou de seu pai, seus sistemas estarão sendo estimulados na direção deste movimento, o seu sistema nervoso é despertado, sacudido, goza (A. Schore, 1998). O maior estresse que se pode causar a um bebê durante e depois de seu nascimento é a sua Separação da Mãe.

  • English

    This article makes an emphasis on the proposal that is based on the unmistakable grounds that we are integrated and integral beings: the so-called mind-body scission does not exist. We function in harmony. And it stresses the Mother-child relationship as a loving nest for the edification of the utmost human part of our being. It also goes through an interesting revision about this comprehension from a neuroscientific perspective, or better yet, a neuropsychoanalytical one.

    The mother totally participates in the delicate emotional configuration that is implied in the birth of her baby. Comprehending the vital importance of these early relationships between the mother and baby enables us to rescue the necessary tools to construct secure and close human bonds. It is in this emotional atmosphere that emerge the necessary brain connections and the adequate mentalization in order for our social bonds, which are our very nature, to develop through the most marvelous emotions of all: love, which not only ensures our survival, but also ensures that the transit through life be done in a satisfactory, creative, and meaningful way. Positive looks are the most vital stimuli for the growth of our emotionally intelligent social brains. When the baby detects joy, pleasure, and love in the his/her mother´s and father´s face, his/her own system will be inclined towards this movement, his/her nervous system is awakened, it is stirred up and it enjoyed itself (A. Schore, 1998). The worst stress that can be caused to a baby during and after birth is the Mother´s Separation.