Othon Jambeiro, Fabio Ferreira
El término industrias creativas surge en los 90 como un esfuerzo para concentrar, en un mismo concepto, actividades que poseen la creatividad como insumo productivo básico (tal como las artes, arquitectura, cine, música, teatro, gastronoma, etc). Desde entonces, diversos países lo han utilizado para fomentar sus industrias creativas y generar desarrollo económico (principalmente, por medio de la creación de empleo y otras formas de ingresos). Teniendo en vista ese escenario, el objetivo de este texto es discutir, desde un punto de vista teórico, las contribuciones posibles para la comprensión y análisis de las industrias creativas, particularmente, las que se vinculan con los medios de comunicación. No pretendemos negar o criticar la validad del término industrias creativas sinoproponer cuestiones y perspectivas de análisis por medio de una revisión bibliográfica acerca de las industrias creativas y la economia poltica de la comunicación.
O termo indústrias criativas surgiu nos anos 1990 como um esforço para concentrar, em um mesmo conceito, atividades que possuem a criatividade como insumo produtivo básico (a exemplo das artes, arquitetura, filme, música, teatro, gastronomia, etc.). Desde então, diversos pases e regiões têm-se utilizado do termo para fomentar suas indústrias criativas e gerar desenvolvimento econômico (principalmente por meio da criação de emprego e renda). Tendo em vista esse cenário, o objetivo desse texto é discutir, sob um viés teórico, as possíveis contribuições da economia política da comunicação para a compreensão e análise das indústrias criativas, particularmente as de mídia. Não se busca negar ou criticar a validade do termo indústrias criativas, mas sim propor questões e perspectivas de análise, por meio de uma revisão bibliográfica acerca das indústrias criativas e da economia política da comunicação.
The expression creative industries emerged in the 1990s to concentrate, in the same concept, activities which used creativity as their basic input for production (as, for instance, Arts, Architecture, Film, Music, Theatre, Gastronomy etc.). Since then several countries and regions have been using that expression to fostering their creative industries and generate economic development (mainly by the creation of jobs and revenue). From this scenario the aim of this paper is to discuss, theoretically, the possible contributions of the political economy of communication to the comprehension and analysis of creative industries, particularly the media. The text does not try to deny or criticize the validity of the expression creative industries. In fact, it makes a review of academic works on creative industries and political economy of communication, and proposes questions and analysis to be done on the subject.
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