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Entre o Capital e o Subjetivo: pinturas de um Cenário Tempestuoso

  • Autores: Alexandre De Albuquerque Mourão
  • Localización: Revista de Psicología GEPU, ISSN-e 2145-6569, Vol. 1, Nº. 2, 2010, págs. 59-69
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Entre el Capital y lo Subjetivo: pinturas de un Escenario Tempestuoso
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      A partir de la problemática discutida por la teórica Rosa Luxemburgo de que todo objeto de la vida cotidiana fue transformado en mercancía, este artículo busca analizar, en la perspectiva de cuatro pinturas, los controles psicológicos del capitalismo. En una relación del arte con la psicología, pretende no solo exponer la "materialidad cruda" (Pacheco, 2001) de los procesos de subjetivación capitalista, sino también dar otra significación de los síntomas patológicos de la contemporaneidad en relación a la búsqueda patológica del lucro y el poder. Para esto, se ha utilizado las investigaciones de teóricos críticos como Rosa Luxemburgo, Franco Berardi, Gilles Deleuze, Guy Debord y del maestro orientador de la investigación, Leonardo Danziato. Como método, se ha escogido la investigación documental a partir de las pinturas del próprio autor Alexandre Mourão. Parar finalizar, se llegó a la conclusión de que la psique es un espacio de extensión y control del capitalismo neoliberal, imponiendo éste una sociedad y sujetos "patologizados" no solo por la lógica constante del lucro y del poder, sino también de la concurrencia.

    • português

      A partir da problemática levantada pela teórica Rosa Luxemburgo de que todo objeto da vida cotidiana foi transformado em mercadoria, este trabalho procura analisar, na perspectiva de quatro pinturas, os controles psicológicos do capitalismo. Em uma relação da arte com a psicologia, pretende não só expor a "materialidade crua" (Pacheco, 2001) dos processos de subjetivação capitalista, como também ser uma ressignificação dos sintomas patológicos da contemporaneidade relacionados à busca patológica por lucro e poder. Para isso, utilizou-se de textos de teóricos críticos como Rosa Luxemburgo, Franco Berardi, Gilles Deleuze, Guy Debord e do professor orientador da pesquisa, Leonardo Danziato. Como metodologia, optou-se pela pesquisa documental tendo em vista a análise das pinturas do próprio autor Alexandre Mourão. Aprendeu-se com isso que o espaço da psique é um local de extensão e controle do capitalismo neoliberal, impondo assim uma sociedade e sujeitos patologizados não só pela lógica constante do lucro e poder, como também da concorrência.


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