Inserción y participación en las redes globales de producción de conocimiento: el caso del Ecuador del siglo XIX

• Autores: Elisa Sevilla, Ana Sevilla
• Localización: Historia Crítica, ISSN-e 1900-6152, ISSN 0121-1617, Nº. 50, 2013 (Ejemplar dedicado a: Tema abierto), págs. 79-103
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Inserção e participação nas redes globais de produção de conhecimento: o caso do Equadordo século XIX
  • Insertion into and Participation in Global Knowledge Production Networks: Ecuador in the 19th Century
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  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • español

    Este artículo busca caracterizar la red que se tejió, por un lado, entre lugares tan distantes como Londres, Glasgow, París y Madrid, y, por el otro, Quito, Guayaquil, Archidona y Ambato. Esto debido a que varios naturalistas residentes en el territorio que en 1830 acababa de ser bautizado como "Ecuador", se relacionaron con hombres de ciencia en Europa a través de distintos tipos de vectores. Por tanto, el presente trabajo destaca las relaciones e intereses que tuvieron los personajes que participaron en esta red transnacional de intercambio de especímenes, conocimientos, ideas y libros; poniendo énfasis en los contextos locales de dichos científicos y sus diversos roles en esta red.

  • English

    This article aims to characterize a network which appeared between distant places such as London, Glasgow, Paris, and Madrid and places such as Quito, Guayaquil, Archidona, and Ambato. The network was fostered by several naturalists who, while residing in the territory that in 1830 had just been named "Ecuador", came into contact with European scientists through various means. This document highlights the relationship and interests of the people who participated in this transnational network for the exchange of specimens, knowledge, ideas, and books, while emphasizing the local contexts of these scientists and their roles in the network.

  • português

    Este artigo busca caracterizar a rede que se teceu, por um lado, entre lugares tão distantes como Londres, Glasgow, Paris e Madri, e, por outro, Quito, Guayaquil, Archidona e Ambato. Isso devido a que vários naturalistas residentes no território que, em 1830, acabava de ser batizado como "Equador", se relacionaram com homens de ciência na Europa por meio de diferentes tipos de vetores. Portanto, o presente trabalho destaca as relações e interesses que tiveram os personagens que participaram nesta rede transnacional de intercâmbio de espécimes, conhecimentos, ideias e livros, enfatizando os contextos locais desses cientistas e seus diversos papéis nessa rede.