Célia Oliveira de Jesus Sacramento, Tânia Cristina Azevedo, Karina Mizuki Dias dos Santos
Diariamente as pessoas são levadas a tomar decisões. Entre os vários fatores a serem considerados nestes momentos estão as decisões entre o ser correto ou não, o que é extremamente subjetivo. A mesma pessoa pode mudar de opinião em fração de segundos, ao perceber uma variável que não estava sendo levada em conta na primeira análise. Imagine isso a nível empresarial, onde o número de participantes e de variáveis aumentam consideravelmente. Uma das formas de retratar estas variáveis são os Jogos de Empresas. Este artigo tem como finalidade apresentar um modelo de condutas éticas aplicáveis às simulações de jogos de empresa, ou seja, demonstrar as várias nuances desses jogos e a necessidade da aplicação de normas de condutas, como parâmetros para que os gestores empresariais possam tomar suas decisões, visando atingir os objetivos empresariais, sem esquecer o código de ética existente. Este será o fator delimitador entre tomar ou não tomar determinada atitude. Não somente como respeito ao ambiente interno e externo, mas também como proporcionador do crescimento e mantenedor da sobrevivência empresarial, objetivos intrínsecos dos Jogos de Empresas.
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