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Resumen de Novas tendências de exercício e saúde

Dulce Esteves, Rui Brás, Kelly O´Hara

  • Nos últimos 100 anos verificou-se uma alteração radical do estilo de vida ocidental, nos hábitos alimentares e no dispêndio energético. Em 2002, 66% dos europeus adultos apresentavam baixos níveis de actividade física e 25% uma elevada inactividade. Em 1997 Portugal apresentava a mais alta prevalência de sedentarismo da Europa (87,8%). Objectivo: Neste trabalho fez-se uma análise qualitativa de diferentes actividades de academia no âmbito de exercício e saúde, de modo a compreender se estas sobrevalorizam a evolução da aptidão física ou consideram o exercício como meio de desenvolvimento do Homem como um todo.

    Método: Analisaram-se (1) as causas de desistência das actividades físicas referentes na literatura; (2) o novo tipo de homem das sociedades ocidentais e (3) os tipos de actividades físicas existentes; de modo a estruturar os fundamentos de programas inovadores, no âmbito do desporto saúde, que vão de encontro aos imaginários do homem actual. Resultados: Encontraram-se diferenças substanciais entre a oferta existente ao nível de desporto saúde e as expectativas do homem actual, o que pode justificar os crescentes níveis de sedentarismo e a fraca adesão aos programas de actividade física. Conclusão: As actividades de desporto saúde têm de (1) ser orientadas para os objectivos do cliente; (2) serem lúdicos, inovadores, não monótonos, que promovam a sociabilidade; (3) incorporar as novas tecnologias, nos processos de diagnóstico e controlo da evolução na construção de exercícios; (4) fazerem uma contínua avaliação da satisfação do cliente e (5) optimizarem a obtenção de resultados.


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