Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Experiências significativas de leitura no 2º CEB: representatividade e qualidade dos textos literários

  • Autores: Pedro Balaus Custódio
  • Localización: Exedra: Revista Científica, ISSN-e 1646-9526, Nº. Extra 6, 2012 (Ejemplar dedicado a: Português: Investigaçao e Ensino), págs. 87-108
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      As atividades de leitura na sala de aula são reguladas pelos documentos programáticos que, para além de prescreverem os corpora de textos objeto de estudo, determinam as formas como eles devem fomentar diferentes competências de leitura e transmitir marcas de identidades históricas, culturais e literárias. No caso específico do 3º ciclo do Ensino Básico esse corpus está balizado pelas orientações contidas no programa, enquanto nos 1º e 2º Ciclos, essas sugestões são vertidas, entre outras fontes, a partir do acervo do Plano Nacional de Leitura.

      Todavia, os materiais didáticos que suportam o desenvolvimento das competências de leitura colocam em cena outros textos que ultrapassam as fronteiras do literário.

      A reflexão que propomos centra-se, exatamente, nestes dois aspetos:

      Serão todos os textos igualmente significativos para o desenvolvimento das competências neste âmbito, ou convirá lançar mão de dispositivos rigorosos de aferição e de triagem didática, uma vez que cada um deles cumpre um papel específico no seio das aprendizagens? A questão seguinte é, também ela, relevante, e prende-se com as diferenças entre as leituras escolarizadas e aquelas que, praticadas pelos alunos fora do campo pedagógico, entram numa esfera pessoal. Deverá essa leitura recreativa ser também orientada ou deveremos deixar aos alunos, sobretudo dos 2º e 3º ciclos de ensino, uma irrestrita liberdade de escolha? Atendendo a que cada texto proporciona horizontes de expectativas próprias e singulares, permitindo, por isso, oportunidades distintas de desenvolvimento de conhecimentos, competências e visões do mundo, deverão todos os textos serem objeto de leitura? Todos os textos serão, pois, bons textos?

    • English

      The reading activities in the classroom are ruled by the national program which, besides prescribing the corpora of the text that is object of study, determines the way it should enhance different reading skills and convey historical, cultural and literary identity marks. In the specific case of the 3rd cycle of Basic Education this corpus is limited by the program´s guidelines, while in the 1st and 2nd cycles, these suggestions are taken, among other sources, from the National Reading Plan.

      However, the learning materials that support the development of reading skills put into play other texts that transcend the boundaries of literature.

      The reflection that we propose focuses exactly on two aspects:

      Are all texts equally significant for the development of skills in this area, or should we resort to rigorous screening, since each one plays a specific role within the learning process? The next question is also relevant, and it is related with the differences between the readings done in school and those practiced by students outside the educational field, in a personal sphere. Should this recreational reading be oriented as well or should we give the students, especially the ones in the 2nd and 3rd cycles of teaching, an unrestricted freedom of choice? Since each text provides students with their own and singular horizon of expectations, giving them, therefore, distinct opportunities to develop knowledge, skills and to form a vision of the world, must all texts be reading subjects? Are all texts, therefore, good ones?


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno