The cognitive importance of testimony

• Autores: Jim Davies, David Matheson
• Localización: Principia: an international journal of epistemology, ISSN-e 1808-1711, Vol. 16, Nº. 2, 2012, págs. 297-318
• Idioma: inglés
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    As a belief source, testimony has long been held by theorists of the mind to play a deeply important role in human cognition. It is unclear, however, just why testimony has been afforded such cognitive importance. We distinguish three suggestions on the matter: the number claim, which takes testimony's cognitive importance to be a function of the number of beliefs it typically yields, relative to other belief sources; the reliability claim, which ties the importance of testimony to its relative truth-conduciveness; and the scope claim, according to which testimony's importance is a function of its relative representational power, non-numerically conceived. After laying out these three suggestions, we go on to argue that there is little hope of grounding testimony's cognitive importance in either the number claim or the reliability claim. We conclude with a tentative exploration of the basis and plausibility of the scope claim.

  • português

    Os teóricos da mente têm sustentado por longo tempo que o testemunho, como fonte de crença, desempenha um papel fundamentalmente importante na cognição humana. Não está claro, contudo, exatamente por que o testemunho recebeu tal importância cognitiva. Distinguimos três sugestões sobre essa questão: a asserção do número, que considera que a importância cognitiva do testemunho é função do número de crenças que ele geralmente produz relativamente a outras fontes de crença; a afirmação de confiabilidade, que liga a importância do testemunho à sua condutibilidade à verdade; e a afirmação de escopo, segundo a qual a importância do testemunho é função de seu poder representacional relativo, concebido de maneira não numérica. Depois de apresentarmos essas três sugestões, argumentamos que há pouca esperança de fundamentarmos a importância cognitiva do testemunho ou na asserção do número ou na asserção da confiabilidade. Concluímos com uma exploração provisória da base e da plausibilidade da afirmação de escopo.