This study most centrally explores the distinctly corporeal divinity that is revealed through mystical paradigms in two plays by female religious: Hildegard of Bingen´s (1098-1179) Ordo virtutum and a play convincingly attributed to Marcela de san Félix (1605-87), Breve festejo que se hizo para nuestra Madre priora y a alegrar la comunidad la noce de los reyes deste año 1653. It highlights and analyzes the fact that, in both plays, various triadic relationships point to the essential presence of the second person of the Trinity in the mystical Godhead. The central argument is that a particularly Christocentric mystical divinity has theological connotations which bear investigation against the general problematization of the corporeal element in the mystical relational and theological economy through the seventeenth century. The paper articulates why a particularly human mystical divinity might have been undervalued in the Christian practice of mysticism from Medieval times onward, and exegetes why the bias toward transcendence over immanence in mysticism might even be regarded as theologically incomplete in the light of (Catholic) Christian redemption theology. It ends by showing how the "already and not yet" is alluded to in both plays, and draws some relevant theological conclusions which stand in answer to the transcendent deity usually privileged in mysticism, hearkening to other works by both Bingen and san Félix to substantiate the theology which can arguably be attributed to them. Along the way, relevant aspects of different understandings of emotionsamong them the concept of the humors, the Aristotelian understanding of the relationship between the (Christian) virtues and the emotional realm, and the central role of eros in the mystical practice and the theological implications of the same will be raised, according to the theme of this particular volume.
Este estudo explora, de forma central, a divindade distintamente corporal revelada através de paradigmas místicos em duas peças da religiosa Hildegard de Bingen (1098-1179): Ordo virtutum, uma peça convincente atribuída à Marcela de São Félix (1605-1687), Breve festejo que se hizo para nuestra Madre priora y a alegrar la comunidad la noce de los reyes deste año 1653. Ela destaca e analisa o fato de que, em ambas as peças, várias relações triádicas apontam a presença essencial da segunda pessoa da Trindade, em Trindade mística. O principal argumento é que uma particular divindade cristocêntrica mística tem conotações teológicas que carregam investigação contra a problematização geral do elemento corpóreo na mística relacional e economia teológica ao longo do século XVII. O documento articula que uma divindade particular humana mística pode ter sido subestimada na prática cristã de misticismo a partir dos tempos medievais e exegetas, porque a tendência para a transcendência sobre a imanência no misticismo pode até ser considerada como teologicamente incompleta à luz da teologia da redenção cristã (católica).
Ele termina mostrando como o "já e ainda não" é mencionado em ambas as peças, e tira algumas conclusões teológicas relevantes que estão em resposta à divindade transcendente geralmente privilegiada no misticismo, obedecendo a outras obras, tanto de Bingen e São Félix, para fundamentar a teologia que pode sem dúvida ser atribuída a eles. Ao longo do caminho, os aspectos relevantes de diferentes entendimentos de emoções, entre eles o conceito dos humores, a compreensão aristotélica da relação entre as virtudes (cristão) e o reino emocional, o papel central do eros na prática mística e implicações teológicas do mesmo será elevado, de acordo com o tema de um determinado volume.
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