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Variaçao do teor de cloretos na superfície do concreto: estudo de caso

  • Autores: André Tavares da Cunha Guimarães, Cristiane Arpino Silva
  • Localización: Patorreb 2012: 4.º Congreso de patología y rehabilitación de edificios. 12-14 de abril de 2012, Santiago de Compostela, 2012, ISBN 978-84-96712-49-2, pág. 183
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • Algumas pesquisas [Castro, 1996; Meira et al. 2007] mostram aumento da taxa de deposição de cloretos na superfície do concreto (Cs) exposto à ambiente marítimo, em função do tempo. Com objetivo de avaliar este comportamento, foi realizada comparação entre os perfis de cloreto em tetrápodes localizados no extremo sul do Brasil, obtidos de amostras extraídas aos 5 anos e 9,5 anos de quatro micro ambientes. Com equações de Crank [1975] foi elaborado modelo para cada idade de perfil medido de cada micro ambiente, no qual se considerou a variação de CS, pois se observou que este aumentou significativamente de 5 anos para 9,5 anos. Com modelos obtidos com perfis medidos aos 5 anos se estimou perfil para a idade de 9,5 anos o qual foi comparado com perfil medido aos 9,5 anos. O mesmo procedimento foi realizado para perfil medido aos 9,5 anos, ou seja, foi estimado perfil para 5 anos e comparado com perfil medido na mesma idade.

      Desta forma pode-se observar a eficiência do modelo. Conforme resultados obtidos nesta pesquisa, perfis de aproximadamente 5 anos ainda são de pouca idade para se usar como estimativa de vida útil residual de uma estrutura, mesmo considerando a variação de Cs.

      Já perfis com aproximadamente 10 anos podem ser utilizados, sendo que estes ainda podem ter seus valores de Cs aumentando. Deve-se dar continuidade a pesquisa obtendo perfis de cloretos em idades maiores, avaliando o comportamento das curvas e a eficiência do modelo sugerido.


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