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Patologias em azulejos de exterior

  • Autores: Marisa Celia da Silva Costa, Paulo Cachim, Ana Luísa Velosa
  • Localización: Patorreb 2012: 4.º Congreso de patología y rehabilitación de edificios. 12-14 de abril de 2012, Santiago de Compostela, 2012, ISBN 978-84-96712-49-2, pág. 65
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • Num país cujo percurso cultural passa pelos milhares de fachadas azulejares que dão cor e identidade histórica, a conservação desse património deve ser olhada com especial cuidado. Basta visitar os centros das vilas e cidades especialmente do norte do país para rapidamente constatar que a degradação e o vandalismo estão a ganhar a passos largos à reabilitação que ainda se mostra tímida.

      Para que a recuperação de um património que remonta ao inicio da industrialização do azulejo (segunda metade do século XIX) seja correta tecnicamente é necessário, antes de tudo, compreender as patologias que o afetam. Destacamento de azulejos por juntas rígidas ou inexistentes, destacamento de vidrado são, entre outras, as patologias que promovem a falência de conjuntos outrora tão harmoniosos. A compreensão desses processos de degradação relembra que nada funciona isoladamente, mas numa constante interação. Parede, argamassa e azulejo são entidades ligadas entre si, sujeitas a fenómenos de comportamento diferencial e degradação por parte do ambiente externo, da ação da água e da utilização inadequada de materiais contribuindo para a destruição de todo o sistema.


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