Se analizanlas garantías convencionales previstas en los artículos 8 y 25 de la Convención Americana sobre Derechos Humanos a la luz de la jurisprudencia de la Corte Interamericana.
El derecho a ser oído, a la presunción de inocencia, al juzgamiento en plazo razonable, a la acusación clara y determinada, al juez natural, constituyen connotaciones de las garantías convencionales previstas, especialmente, en la Convención que, además, se proyectan en un sinnúmero de aplicaciones concretas que la Corte ha señalado a través de los distintos casos juzgadospor ella y que le aportan un sentido específico. Se concluye que la Corte Interamericana de Derechos Humanos ha desarrollado un proceso de estandarización referente al plazo razonable de los procesos seguidos dentro de la jurisdicción interna de los países miembros, evitando la incertidumbre e inseguridad jurídica para las partes, así como se procurala uniformidad en el manejo de los tiempos procesales dentro de los ordenamientos jurídicos internos.
This article will analyze the guarantees provided in the articles 8 and 25 of the American Convention on Human Rights in the light of the jurisprudence of the Inter-American Court. The right to be heard, the presumption of innocence, the reasonable time judgment, a clear and specific accusation, a natural judge, are connotations of the conventional guarantees provided in the Convention that are projected in endless concrete applications that the Court has issued through all the cases that she has judged and that grant them a specific sense. It is concluded that the Inter-American Court of Human Rights has developed a standardization process regarding the reasonable time of processes followed in the internal jurisdiction of member countries, avoiding juridical incertitude and insecurity for the parties and establishing uniformity in the management of process times of the internal legal codes.
Analisamos as garantias convencionais nos termos dos artigos 8 e 25 da Convenção Americana sobre Direitos Humanos, à luz da jurisprudência do Tribunal. O direito de ser ouvido, de ser presumido inocente, a julgamento dentro de um prazo razoável a alegação clara e específica, o juiz, são conotações convencionais de garantias previstas na Convenção especialmente projetadas também em inúmeras aplicações práticas que o Tribunal indicou através dos vários casos decididos por ele e dar-lhe um significado específico. Conclui-se que o Tribunal de Direitos Humanos desenvolveu um processo de padronização em relação ao tempo razoável do processo da jurisdição interna dos países membros, evitando a incerteza e insegurança jurídica para as partes e busca a uniformidade na processo de gestão do tempo dentro dos sistemas jurídicos internos.
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