This article discusses the relationship between geographic education and journalistic cartography taking as its starting point the controversy created around a map of the illegal drug trade included in a geography textbook. Taking into account this particular case, the first section approaches the map from the point of view of geographic education, considering the context of the Brazilian geography curriculum and the didactic transposition of the concept of territory proposed by the authors. In a second moment, the reflection is guided by the point of view of journalistic cartography, exploring the language of the map and discussing alternative forms of representation by using maps published in the national press over the past forty years. Finally, the last section seeks to stimulate a critical use of journalistic maps at school, considering how these representations can contribute to an �interpretive� approach in cartography.
O presente artigo discute as relações entre geografia escolar e cartografia midiática tendo como ponto de partida a polêmica criada em torno de um mapa sobre o tráfico de drogas ilícitas veiculado na imprensa e inserido em um livro didático de geografia. Partindo deste caso específico, a primeira seção discute o mapa sob o ponto de vista da geografia escolar, considerando o contexto curricular do sétimo ano e a transposição didática do conceito de território proposta pelos autores. Posteriormente, a reflexão é guiada pela ótica da cartografia midiática, explorando a linguagem do mapa em questão e debatendo formas alternativas de representação através de mapas veiculados na imprensa nacional nos últimos quarenta anos. Por fim, busca-se estimular uma incorporação crítica dos mapas midiáticos na geografia escolar, considerando como essas representações podem contribuir para o desenvolvimento de uma cartografia menos �normativa� e mais �interpretativa� nas escolas.
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