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Resumen de O projeto para o pavilhâo brasileiro na Expo'92 em Seevilha e a chamada "Arquitetura Paulista".

Evandro Fiorín

  • Este artigo discute a polêmica em torno do projeto vencedor do concurso organizado pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil para o Pavilhão Brasileiro na Expo� 92, na cidade de Sevilha, Espanha, as opiniões dos críticos de arquitetura proferidas à época da divulgação dos resultados e os seus desdobramentos para a arquitetura brasileira. No início da década de 90, esse concurso foi uma espécie de polarizador de ideias no país, entre os arquitetos que eram favoráveis a uma renovação dos projetos e os que defendiam uma retomada da tradição arquitetônica nacional, sob a forma de edifícios com grandes vãos construídos em concreto armado, oriundos da chamada �arquitetura paulista�, notabilizada pelos trabalhos realizados a partir da década de 60, por importantes arquitetos como Vilanova Artigas e Paulo Mendes da Rocha. No entanto, as referências modernistas no partido adotado pelo projeto vencedor, de autoria dos arquitetos: Ângelo Bucci, Álvaro Puntoni e José Oswaldo Vilela, traziam consigo controvérsias, por conta das dificuldades em torno da possibilidade de retomada das lições dos velhos mestres modernos em face dos novos tempos que se descortinavam com o fim da ditadura militar no Brasil e com o processo de abertura dos mercados, ao mesmo tempo em que abriam caminho para um processo de revalorização da chamada �arquitetura paulista�.


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