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Non-Governmental Organizations in the mediation of violent intra-state conflict.: The confrontation between theory and practive in the mozambican peace process.

  • Autores: Carlos Branco
  • Localización: JANUS.NET, ISSN-e 1647-7251, Vol. 2, Nº. 2, 2011, págs. 77-95
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • As Organizações Não Governamentais na mediação de conflitos.: O confronto entre a teoria e a prática no processo de paz moçambicano.
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This essay discusses the role of NGOs in the mediation of violent intra-state conflicts. Based on the analysis of the Mozambican peace process, we tried to understand if informal actors and NGOs in particular would be best suited to mediate this type of conflict, as advocated by some. Against this current of thought, the author argues that official diplomacy still remains the most appropriate tool to lead the mediation of violent intra-state conflicts. In cases where multiple resources are used (multi-track), as was the case in Mozambique, formal actors and states, in particular, continued to play a decisive and unavoidable role because they had the resources that were not available to informal players. Informal diplomacy can complement formal diplomacy, but cannot replace it, and will always play a secondary and supporting role.

    • português

      Este ensaio discute o papel das ONG na mediação de conflitos intra-estaduais violentos.

      Com base na análise do processo de paz moçambicano, procurou-se perceber se os actores informais e as ONG, em particular, seriam os mais adequados para mediar aquele tipo de conflitos, conforme defendido por alguns. Contrariando aquela corrente de pensamento, o autor defende que a diplomacia oficial ainda continua a ser a mais adequada para liderar a mediação de conflitos intra-estaduais violentos. Nos casos em que se utilizam múltiplos recursos (multitrack), como foi o caso moçambicano, os actores formais e os Estados, em particular, continuam a desempenhar um papel decisivo e incontornável por disporem de recursos não acessíveis aos actores informais. A diplomacia informal pode complementar a formal, mas não a substitui, desempenhando sempre um papel secundário e de apoio.


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