Cardio-respiratory integration in diving bullfrog lithobates catesbeianus (shaw, 1802)

• Autores: Marcelo dos Santos Fernandes, Mogens Less Glass
• Localización: Nucleus, ISSN-e 1982-2278, Vol. 8, Nº. 2, 2011
• Idioma: portugués
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    Cardiac frequency and blood pressure were measured during voluntary diving in the bullfrog, Lithobates catesbeianus, exposed to 15¢XC or, alternatively, 25¢XC. Diving caused bradycardia and reduction of blood pressure. Cardiac frequency was 27.1 �b 2.2 for breath periods and 19.3 �b 2.7 for diving periods at 15¢XC, and 47.7 �b 4.4 and 35.3 �b 3.6 for 25¢XC. Systolic blood pressure was 39,6 �b 0,9 for breath periods and 36,2 �b 0,4 for diving periods at 15¢XC, and 42,4 �b 1,0 and 39,8 �b 0,5 at 25¢XC. Diastolic blood pressure was 32,3 �b 0,6 for breath periods and 29,5 �b 0,5 for diving periods at 15¢XC, and 35,3 �b 0,9 and 33,2 �b 0,6 at 25¢XC. The animal was artificially ventilated during diving with normoxic, hypoxic (5% O2) and hypercarbic gas mixtures (6% CO2).

    None of these procedures produced any change of blood pressure or cardiac frequency. Cardio-vascular effects have, however, been reported in some other studies on amphibians. As a new aspect, we applied artificial ventilation during a voluntary dive in the frog. Surfacing, elicited tachycardia and elevated blood pressure, These cardiovascular reflexes depend on a stimulus that still needs to be identified.

  • አማርኛ

    A frequencia cardiaca e a pressao arterial foram medidas durante o mergulho voluntario na ra Lithobates catesbeianus, exposto a 15 ¢X C ou, alternativamente, a 25 ¢X C. O mergulho causou a bradicardia e reducao da pressao arterial. A frequencia cardiaca foi 27.1 �b 2.2 para periodos respiratorios e 19.3 �b 2.7 para os periodo de mergulho a 15¢XC, and 47.7 �b 4.4 e 35.3 �b 3.6 a 25¢XC. A pressao arterial sistolica foi 39,6 �b 0,9 para os periodos respiratorios e 36,2 �b 0,4 para periods de mergulho a 15¢XC, e 42,4 �b 1,0 e 39,8 �b 0,5 a 25¢XC. A pressao diastolica foi 32,3 �b 0,6 para periodos respiratorios e 29,5 �b 0,5 para periodos de mergulho a 15¢XC, e 35,3 �b 0,9 e 33,2 �b 0,6 a 25¢XC. O animal foi utilizado para ventilacao artificial durante o mergulho com normoxia, hipoxia (5% de O2) e misturas de gases hipercarbica (6% de CO2). Nenhum desses procedimentos produziu qualquer alteracao da pressao arterial ou frequencia cardiaca. Os efeitos cardio-vasculares, no entanto, tem sido relatado em alguns outros estudos sobre os anfibios. Como um novo aspecto, foi aplicado a ventilacao artificial durante um mergulho voluntario no sapo. O ato de toca a superficie resultou em taquicardia e aumento da pressao arterial. Estes reflexos cardiovasculares dependem de um estimulo que ainda precisa ser identificado.