Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Tolerância de mamona (ricinus communis) a herbicidas utilizados na cultura da cana-de-açúcar

Fabricio Simone Zera, Carlos Alberto Mathias Azania, Ana Regina Schiavetto, Cassia Morilha Lorenzato, Gilberto Braz Freitas, Andrea Aparecida de Padua Mathias Azania

  • English

    The development of Ricinus communis is favored in sugarcane harvested without prior burning.

    However, management is not satisfactory in most sugar cane plantations, even when using the chemical management. The tolerance may be the plants origin, which can be derived from cultivated or wild plant. This experiment aimed to evaluate the tolerance of Ricinus communis plants wild and farmed to the herbicides recommended for sugarcane management. The cultivars used in the experiment were IAC 80, IAC 2028, IAC Guarani and wild and the herbicides sulfentrazone (800 g ha-1), imazapic (147 g ha-1), isoxaflutole (112 g ha-1), clomazone (1100 g ha-1) and ametryn (1460 g ha-1) trifloxysulfuron-sodium (37 g ha-1) and a control. The experimental design was a randomized block with 24 treatments arranged in split plots. Herbicides and control (6) were allocated to plots and the Ricinus communis cultivars (4) the subplots. The plots (36m2) consisted of four plots of six rows of 3 m long and spaced 0.5 m, a total of 9m2 each. In subplot was sown the seeds in each row, which provided an average of 5 plants per meter, and the four central lines considered useful for the evaluations. Herbicides were applied pre-emergence of species, after sowing the sub-plots. The symptoms of intoxication were visually assessed in aerial part of plants at 15 and 30 DAA; height (cm), number and plant dry weight at 30 DAA. Ricinus communis cultivars were susceptible to sulfentrazone, isoxaflutole and imazapic and tolerant to other herbicides, while wild material was more susceptible to sulfentrazone, due to the reduction in height and dry weight.

  • português

    O desenvolvimento de Ricinus communis é favorecido em canaviais colhidos sem a prévia despalha a fogo. Porém, o manejo não é satisfatório na maioria dos canaviais, mesmo quando se utiliza do manejo químico. A tolerância pode estar na origem das plantas, que podem ser oriundas de plantas cultivadas ou silvestres. Nesse contexto, objetivou-se avaliar a tolerância de plantas de Ricinus communis silvestres e cultivadas a herbicidas recomendados ao manejo da cana-de-açúcar. As cultivares utilizadas no experimento foram IAC 80, IAC 2028, IAC Guarani e silvestre, e os herbicidas sulfentrazone (800 g ha-1), imazapic (147 g ha-1), isoxaflutole (112 g ha-1), clomazone (1100 g ha-1) e ametryn (1460 g ha-1) + trifloxysulfuron-sodium (37 g ha-1) e uma testemunha. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com 24 tratamentos distribuídos em esquema de parcelas subdivididas. Os herbicidas e testemunha (6) foram alocados nas parcelas e as cultivares de mamona (4) nas subparcelas. As parcelas (36m2) foram constituídas por quatro subparcelas de seis linhas de 3 m de comprimento e espaçadas de 0,5 m, totalizando 9m2 cada. Nas subparcelas semeou-se em cada linha as sementes, que proporcionaram média de 5 plantas por metro, sendo as 4 linhas centrais consideradas úteis às avaliações. Os herbicidas foram aplicados em pré-emergência das espécies, após semeadura nas sub-parcelas. Foram avaliados visualmente os sintomas de intoxicação na parte aérea das plantas aos 15 e 30 DAA; altura (cm), número e massa seca das plantas aos 30 DAA. As cultivares de Ricinus communis foram suscetíveis aos herbicidas sulfentrazone, imazapic e isoxaflutole e tolerantes aos demais herbicidas, enquanto que o material silvestre foi mais suscetível a sulfentrazone, devido à redução na altura e massa seca.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus