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A economia solidária diante da concorrência capitalista.: Os limites econômicos da autogestão.

  • Autores: Emerson Leonardo Schmidt Iaskio
  • Localización: Emancipação, ISSN-e 1982-7814, Vol. 6, Nº. 1, 2006, págs. 119-143
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article shows the main problems faced for enterprises of solidary economy when they need to concur with other private companies. These companies facing competition, need to reduce prices and costs or find ways to eliminate the competition.

      Ten, they tend to concentrate and to increase the organic composition capital. And then, the productivity increases and they don�t need many workers any more. How about the enterprises of solidary economy? How they are supposed to behave in this situation? These cooperatives, associations and other solidary companies, wich have principles of collective management and solidarity, generally don�t have resources or credit to increase the productivity. Than, they initiate its activities with disadvantage in relation to other private companies, and the mortality of these solidary enterprises seems inevitable. We need to know if cooperatives and other solidary companies can keep its principles and its form of management inside the capitalism, to innovate technology and concur with other companies without lost the cooperativists principles.

    • português

      O presente trabalho mostra os principais problemas enfrentados por empreendimentos de economia solidária quando entram no mercado e precisam concorrer com outras empresas. No sistema capitalista predominam empresas privadas e estas, ao enfrentarem concorrência, precisam reduzir preços e custos, ou ainda encontrar meios para eliminar a concorrência e manter-se ou estabelecer-se como monopolista.

      Tendem, então, a concentrar e aumentar a composição orgânica do capital, de modo que a produtividade aumenta e pode-se, então, dispensar trabalhadores. E os empreendimentos de economia solidária, como poderão comportar-se diante dessa situação? Essas cooperativas, associações e empresas autogestionárias, pautadas em princípios de associação livre e voluntária por parte dos trabalhadores, gestão coletiva das decisões e dos resultados e propriedade coletiva dos meios de produção, geralmente sofrem de crônica falta de recursos, além da dificuldade de acesso ao crédito.

      Isso faz com que tais empreendimentos iniciem suas atividades com desvantagem em relação aos demais, e a mortalidade dessas empresas parece inevitável. Porém, se esses empreendimentos conseguem superar a falta de recursos, como poderão aumentar produtividade e reduzir custos sem que para isso seja necessário dispensar trabalhadores? Necessita-se saber, portanto, se cooperativas conseguem sustentarse como tais, mantendo seus princípios e sua forma de gestão dentro do capitalismo, inovar tecnologia e conseguir concorrer com outras empresas sem que os princípios cooperativistas sejam feridos.


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