Spinoza foi um dos primeiros filósofos modernos a definir o indivíduo não como um sistema fechado, mas como uma pluralidade unificada mantida por suas trocas com o ambiente. O foco de Spinoza na relacionalidade dos indivíduos tem permitido variadas interpretações de sua teoria da individuação. O propósito deste artigo é discutir algumas destas distintas interpretações e demonstrar como sua ontologia é mais claramente compreendida quando investigada em associação com sua epistemologia
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