Este artigo discute se existe na literatura recente alguma evidência de que os bancos obtêm economias de escala e de escopo quando eles expandem suas atividades, principalmente através de fusões e incorporações. Neste sentido, ele mostra que embora não haja clara evidência de que essas economias tenham sido alcançadas pelos bancos, o saldo final de custos e benefícios das fusões e incorporações parece favorecer o banco universal, embora os resultados não sejam inequívocos nem assegurados a priori. De fato, fusões e incorporações podem ser desejáveis para os bancos se eles esperam aumentar seus lucros, independentemente dos efeitos que elas possam ter sobre sua eficiência operacional.
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