Caracterizar la juventud indígena implica dos consideraciones fundamentales: una que ubica al joven indígena en el proceso organizativo, como sujeto de prácticas de control social que cuestionan sus prácticas apropiadas; otra que lo ubica en la institución escolar, que facilita el acceso a nuevos saberes que cuestionan los tradicionales y profundizan su vulnerabilidad a los ojos de su colectivo, y no permiten su acceso en igualdad de condiciones al mundo occidental.
Characterizing the Indian youth implies two fundamental considerations: one, locates the Indian youth in the organizational process as an object of social control practices questioning its appropriates practices; the other one, locates it in an educational institution that facilitates the access to new knowledge that, in the same way, question the traditional ones and go deeply into its vulnerability watched by his collective and reveals its incapacity to compete in the western logic.
Caracterizar a juventude indígena implica duas considerações fundamentais: uma que localiza o jovem indígena no processo organizativo, como sujeito de práticas de controle social que questionam suas práticas apropriadas, outra que o localiza na instituição escolar, que facilita o acesso a novos saberes que questionam os tradicionais e aprofundam sua vulnerabilidade aos olhos de seu coletivo e não permitem seu acesso em igualdade de condições ao mundo ocidental.
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