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Seletividade de acaricidas aos predadores "Scymnus sp." (Coleoptera: Coccinelidae) e araneae (Arachnida) em algodoeiro ("Gossypium hirsutum L.") son condições de campo

  • Autores: Renato Suekane, Paulo Eduardo Degrande, Izidro dos Santos de Lima Junior, Cássio Kodama, Everton Kodama
  • Localización: Pesticidas: Revista de ecotoxicologia e meio ambiente, ISSN 0103-7277, Vol. 21, 2011, págs. 25-38
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Neste trabalho avaliou-se a seletividade dos acaricidas utilizados na cultura do algodão sobre os predadores Scymnus sp. e Araneae, em condições de campo, e de acordo com a classificação da IOBCwprs. Também foram estudadas as porcentagens de mortalidade e a duração da atividade tóxica dos tratamentos, mediante delineamento experimental em blocos ao acaso, com onze tratamentos e quatro repetições. A análise da composição da artropodofauna total indicou que os "inimigos naturais" mais abundantes ocorrentes no estudo foram o coccinelídeo Scymnus sp. (58% do total) e a ordem Araneae (24%). Talstar® 100 EC e Danimen® 300 EC foram classificados como prejudiciais à Scymnus sp. e Araneae, com duração da atividade tóxica superior a 12 dias. Kumulus® 800 WG, Oberon® 240 SC, Borneo® 110 SC e MilbeKnock® 50 EC mostraram-se inócuos à joaninha Scymnus sp., e sem atividade tóxica já no primeiro dia após a aplicação. Para Araneae, os produtos Kumulus® 800 WG, Oberon® 240 SC, Borneo® 110 SC e MilbeKnock® 50 EC mostraram-se moderadamente prejudiciais. Pirate® 240 SC, Polo® 500 SC, Acarit® 720 EC e Vertimec® 18 EC foram moderadamente prejudiciais para ambos os táxons.


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