Depois de uma passagem rápida pelos diversos livros de Luísa Dacosta, tanto para adultos como para crianças, a nossa atenção centra-se nos modos de construção do sujeito, em estreita relação com a consciência do tempo e a memória, filtrados na própria escrita. Usando a primeira ou a terceira pessoa, em monólogo interior, a escritora trabalha sobre os problemas da identidade, em registo próximo do diário e da autobiografia. É destas questões que este artigo se ocupa.
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