EU Directive on preventing and combating trafficking in human beings and protecting victims: will it be effective?

• Autores: Katarzyna Gromek-Broc
• Localización: Nova et Vétera, ISSN-e 0123-2614, Vol. 20, Nº. 64, 2011, págs. 227-238
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • Como eficazes são as directivas da União Europeia em matéria de prevenção e combate ao tráfico humano e proteger as vítimas?
  • ¿Son eficaces las directrices de la Unión Europea relacionadas con la prevención y la lucha contra la trata de seres humanos y proteger a las víctimas?
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• Resumen
  • español

    Una respuesta eficaz contra el tráfico de seres humanos se ha convertido en una prioridad para los legisladores de la Unión Europea durante los últimos años. Directrices con respecto a este tema se adoptaron en marzo de 2011, diseñadas para proporcionar medidas de gran alcance para prevenir la delincuencia, proteger a las víctimas y castigar a los delincuentes.

    También se comprometió a ofrecer una mayor interacción entre las plataformas europeas e internacionales y los instrumentos internacionales como la Unión Europea, el Consejo de Europa, la ONU y la OIT. En este artículo no solo se examinan las ganancias, directrices y debilidades, sino que también se analizan los desafíos emergentes y se cuestionan la efectividad de algunas disposiciones ambiguas. Se subraya la importancia de una perspectiva centrada en las víctimas, lo cual es integral, humano y basado en los derechos. Se examinan algunas novedades legislativas como una definición más fuerte de la trata de personas, la definición de determinados delitos, multas o la cláusula de no penalización de las víctimas.

    Se hace hincapié en la importancia de la amplia protección de las víctimas durante y despuès del proceso penal. El artículo también analiza las cuestiones no resueltas y los antecedentes de las directrices. Por lo tanto, pregunta si estas directrices serán verdaderamente eficaces para hacer el cambio.

  • English

    In recent years, tackling effectively human trafficking has become priority for the EU legislator. The Directive on this subject was adopted on the 5th of April 2011. It is designed to provide the powerful measures to prevent crime, to protect victims and to punish the offenders. It also promises to offer more interaction among different platforms and international instruments at the European and International level: the EU, the Council of Europe, the UN and the ILO.

    This article examines the gains and the weaknesses of the new text. It also discusses the challenges and questions the effectiveness of some ambiguous provisions. It underlines the importance of the victim- centred, holistic and human rights¿ approach. It looks at some legislative novelties such as a stronger definition of human trafficking, definition of offences, penalties or the non-penalisation clause for the victims. It emphasises the significance of a far-reaching protection of the victims during criminal proceedings and after. The article also discusses unresolved issues and backdrops of the directive. In conclusion, it interrogates: "Is the Directive efficacious enough to make a change?"

  • português

    Uma resposta eficaz contra o tráfico humano se tornou uma prioridade para os legisladores da União Europeia nos últimos anos. Orientações sobre esta questão foram aprovadas em março de 2011, concebido para proporcionar medidas eficazes para prevenir a criminalidade, proteger as vítimas e punir os criminosos. Ele também prometeu oferecer uma maior interação entre as plataformas europeias e internacionais e os instrumentos internacionais como a União Europeia, o Conselho da Europa, da ONU e da OIT. Este artigo analisa não só os lucros, diretrizes e fraquezas, mas também analisa os desafios emergentes e questiona a eficácia de algumas disposições ambíguas. A importância de uma perspectiva centrada na vítima, que é abrangente e baseada nos direitos humanos. Ele olha para alguma nova legislação como uma forte definição de tráfico, a definição de determinadas infracções, multas ou a não criminalização das vítimas. Ela enfatiza a importância da protecção das vítimas extensa durante o processo penal e depois. O artigo também discute as questões não resolvidas e fundo das orientações. Por isso levanta a questão: "Essas orientações serão mudança verdadeiramente eficaz?"