Lucas Giraldo Botero, Laura Vásquez Salinas, Andrés Delgado Arango
Se reporta el caso de una paciente equina, evaluada por Especial�Vet práctica privada, la cual presentaba al examen clínico ortopédico un grado de claudicación II/V en ambos miembros posteriores (según clasificación de la AAEP), la cual no presento mejoría después de realizar un tratamiento médico de tipo parenteral con fenilbutazona. Posteriormente se realizó un nuevo examen clínico ortopédico en el cual se realizó bloqueo anestésico perineural abaxial en ambos miembros posteriores encontrando una mejoría del 90% con respecto al grado de claudicación inicial. Se realizó evaluación radiológica digital, con las siguientes proyecciones:
dorso plantar y lateromedial en las cuales se evidenció un área radiolúcida circunscrita a nivel del tercio distal de la primera falange, con comunicación a la articulación interfalángica proximal en ambos miembros posteriores, seguidamente se realizó evaluación ultrasonográfica en la cual se observa un área anecóica y la falta de continuidad de la superficie ósea a nivel de la articulación interfalángica proximal de ambos miembros posteriores. Estableciendo de esta forma como diagnóstico definitivo quiste subcondral a nivel del tercio distal de la primera falange, con comunicación a la articulación interfalángica proximal. Se realizó infiltración con acetato de triamcinolona, betametasona y ácido hialurónico a nivel intrarticular; antibioterapia de manera profiláctica al procedimiento, descanso en pesebrera por 4 semanas y reincorporación al ejercicio de manera progresiva, suministro de complementos condroprotectores de manera enteral (Flexequin® 40 gr/día VO y Cortaflex® 20 ml/día VO). Al momento de la publicación de este artículo, la paciente no presenta ningún grado de claudicación y se encuentra realizando un trabajo físico y atlético normal.
We report the case of an equine patient, assessed by Especial � Vet private practice, whose orthopedic clinical examination showed a degree of lameness II / V in both hind limbs (according to AAEP classification), which demonstrated no improvement after medical treatment with parenteral phenylbutazone. Subsequently a new orthopedic clinical examination was performed in which an abaxial, perineural anesthetic block was applied to both hind legs, which produced 90% improvement compared to the initial degree of lameness. Digital radiographic evaluation was performed with the following results: dorsal-plantar and lateral-medial images which showed a circumscribed, radiolucent area at the level of the distal third of the first phalanx, with communication to the proximal interphalangeal joint on both hind limbs. Following, an ultrasound evaluation was carried out in which there was an anechoic area and lack of continuity of the bone surface at the proximal interphalangeal joint of both hind limbs. These findings established a definitive diagnosis of a subchondral bone cyst at the distal third of the first phalanx, with communication to the proximal interphalangeal joint. Intra-articular infiltration was performed with triamcinolone acetonide, betamethasone and hyaluronic acid; antibiotics as prophylaxis, rest in a stable for 4 weeks with a gradual return to exercise, and provision of enteral, chondroprotective supplements (p.o. Flexequin ® 40 gr/ day and p.o. Cortaflex ® 20ml/day). At the time of publication of this article, the patient does not present any degree of lameness and is performing normal athletic and physical activity.
Relatamos um caso de um paciente eqüino, avaliado pela prática privada Especial�Vet, cujo exame clínico ortopédico mostrou um grau de claudicação II / V em ambos os membros posteriores (de acordo com a classificação do AAEP), o qual não demonstrou melhora após o tratamento médico com fenilbutazona parenteral.
Após a aplicação de um bloqueio anestésico perineural abaxial em ambas as pernas traseiras, foi realizado um novo exame clínico ortopédico, mostrando uma melhora de 90% em comparação com o grau inicial de claudicação. Realizou-se também uma avaliação radiográfica digital obtendo-se os seguintes resultados: imagens dorso-plantar e latero-medial que mostrou uma área radiolúcida circunscrita ao nível do terço distal da primeira falange, com comunicação para a articulação interfalângica proximal em ambos os membros posteriores. E após, a realização de um ultra-som, verificou-se que houve uma área anecóica e falta de continuidade da superfície óssea ao nível da articulação interfalângica proximal dos dois membros posteriores. Desta forma estabeleceu um diagnóstico definitivo de um cisto ósseo subcondral no terço distal da primeira falange, com comunicação para a articulação interfalângica proximal. Uma infiltração intra-articular foi realizada com acetato de triamcinolona, betametasona e ácido hialurônico; antibióticos como profilaxia, um descanso em estábulo durante 4 semanas, com um retorno gradual aos exercícios, e administração de suplementos condroprotetores de maneira enteral (Flexequin® 40 gr/día VO e Cortaflex® 20 ml/día VO). No momento da publicação deste artigo, o paciente não apresenta qualquer grau de claudicação e está realizando atividades atléticas e físicas normais.
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