Distribuição e densidade de poros das ampolas de Lorenzini da Raia-Viola-de-Focinho-Curto Zapteryx Brevirostris (Muler & Henle, 1841) (Chondrichthyes: Rhinobatidae)

• Autores: Teodoro Vaske Jr., Matheus Marcos Rotundo, Margarete Souza Ventura, Ana Carolina Solera Gandolphi, Cristina Contes Machado
• Localización: Revista Ceciliana, ISSN 1517-6363, Nº. 32, 2011, págs. 237-250
• Idioma: portugués
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• Resumen

  • O padrão de distribuição e a quantificação dos poros de canais de ampolas de Lorenzini foram estudados para a raia-de-focinho-curto, Zapteryx brevirostris. Foram analisados 74 exemplares, sendo 30 machos e 44 fêmeas com larguras de disco de 8,1 a 21,4 cm para machos e 7,1 e 25,5 cm para fêmeas. O comprimento total variou de 15,6 a 49,7 cm para machos e 14,1 a 54,9 cm para fêmeas. A região ventral foi dividida em três parcelas nos lados direito e esquerdo para a contagem dos poros, utilizando-se uma placa de acrílico dividida em quadrículos. Através do teste T, observou-se que não houve diferença significativa na média de densidade de poros entre machos e fêmeas. A média de poros foi de 145,92 para machos e 178,31 para fêmeas, com nítida concentração ao redor da boca e em três fileiras curvas, duas laterais e outro do que acompanha a periferia do abdômen. Os padrões são compatíveis com o tipo de alimentação bentofágica da espécie.