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Ressuscitar o concheiro mesolítico de Toledo (Lourinhã, Portugal): uma lixeira repleta de invertebrados marinhos

  • Autores: Catherine Dupont, Ana Cristina Araújo
  • Localización: Férvedes: Revista de investigación, ISSN 1134-6787, Nº. 6, 2010, págs. 53-62
  • Idioma: portugués
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • Um concheiro não constitui uma massa inerte de conchas sem qualquer organização interna. Os métodos de amostragem utilizados no decurso do processo de escavação do concheiro mesolítico de Toledo (Portugal), com a conservação dos refugos decorrentes do processo de crivagem, permitiram obter uma imagem completa da componente malacológica acumulada nesta jazida. A análise realizada aos restos marinhos - classificação taxonómica, quantificação e biometria - permitiu detectar diferenças na composição e representação das espécies no interior da área escavada, as quais dão indicações importantes não só sobre as estratégias de recolha e de selecção adoptadas pelo grupo, como do meio ambiente que os rodeava. Esta análise veio também demonstrar que os moluscos acumulados no sítio não se relacionam apenas com a alimentação do grupo, assim como as conchas perfuradas não constituem todas objectos de adorno pessoal.


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