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Os Positivistas Ortodoxos e a Guerra do Paraguai

  • Autores: Mário Maestri
  • Localización: Revista Digital Estudios Historicos, ISSN-e 1688-5317, Nº. 6, 2011
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Afirma-se tradicionalmente que não houve no Brasil defecção ou oposição interna significativa à guerra contra o Paraguai [1864-70] entre as chamadas classes políticas e intelectuais do Império, ao igual do ocorrido nas demais repúblicas do Prata envolvidas naquele confronto - Argentina, Uruguai e Paraguai. Liberais e conservadores simplesmente disputaram as glórias da guerra fratricida, revezando-se na sua direção. Apesar de fortes críticas à condução do conflito e algumas sugestões de paz, sobretudo após a enorme derrota na batalha de Curupayty, em 22 de setembro de 1866, a guerra prosseguiu sem uma verdadeira oposição interna, segundo a vontade imperial de dom Pedro e, a seguir, o comando do ministério conservador, exigido por Caxias, no comando supremo militar, desde outubro de 1866. A guerra se concluiu com o fim da verdadeira caçada humana a Solano López, que constrangeu até mesmo aquele comandante máximo, o mais dedicado e capaz servidor militar da monarquia, levando-o a abandonar o frente de combate e a direção das tropas, sem autorização, em janeiro de 1869. O consenso político liberal-conservador sobre a guerra contra o Paraguai expressava a forte coesão da ordem monárquico-escravista, sem uma verdadeira oposição política e social.


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