Este artigo tem como objetivo proporcionar reflexões sobre a clínica de abordagem psicomotora para crianças, tendo como eixo teórico transdisciplinar a psicanálise e o favorecimento desta na escuta psicomotora. A partir deste eixo teórico levanta questionamentos do lugar do psicomotricista na relação transferencial. Evidenciam a importância da função paterna no desenvolvimento psicomotor e os aspectos subjetivos implicados nos transtornos psicomotores, devido a sua precária sustentação.
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