É possível encontrar alguma ambigüidade na poesia properciana, mas como ela funciona, e como ela gera ironia é uma questão que tentaremos resolver por meio de um exame cuidadoso da elegia II, 15. O uso que Propércio faz da ironia implica outras questões sobre a política romana, que não podem realmente ser resolvidas, mas apenas imaginadas através das ambíguas lentes que o poeta dá ao leitor.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados